Em primeiro lugar, a Liberdade: onde se ganha raízes a sua essência de voluntariado, de afirmação de direitos e deveres, a crença de que não há associação se ela não se forjar numa dinâmica de inclusão, de adesão, de partilha entre seus associados.
Uma associação nasce na Liberdade, nas vontades que se juntam para atingir objetivos de interesse comum.
Em segundo lugar, a Democracia: onde enraíza-se o debate de ideias, a valorização do pluralismo, a eleição dos dirigentes que melhor atendem os interesses do grupo, a gestão democrática, e a certeza de que cada um na sua individualidade é uma força que contribui para a construção da diversidade que é a associação.
Em terceiro lugar, a Criatividade: onde cria-se raízes o fazer associativismo; a força à imaginação, ao desenvolvimento de atividades esportivas, recreativas, culturais; onde a fantasia e a inovação deve ser a energia mobilizadora. Onde sentimos o prazer de viver a associação, de criar, de recriar, e onde partilhamos momentos enriquecedores que guardamos na memória individual e coletiva.
Em quarto lugar, a Solidariedade: onde ganha raízes a relação da associação com a comunidade na afirmação do seu papel e contribuição para o desenvolvimento local, a solidariedade enquanto valor de referência da relação entre dirigentes e associados, e de relações interassociativas. Uma associação afirma-se como agente de desenvolvimento local pela solidariedade ativa.
Em quinto lugar, o Humanismo: onde o viver associativista toma forma, em sua dimensão humana, assumindo-se no viver em conjunto, e, simultaneamente, no viver a individualidade, como atos de valorização dos Direitos Humanos, de respeito pelas diferenças políticas, religiosas e étnicas.
Em primeiro lugar, a Liberdade: onde se ganha raízes a sua essência de voluntariado, de afirmação de direitos e deveres, a crença de que não há associação se ela não se forjar numa dinâmica de inclusão, de adesão, de partilha entre seus associados.
Uma associação nasce na Liberdade, nas vontades que se juntam para atingir objetivos de interesse comum.
Em segundo lugar, a Democracia: onde enraíza-se o debate de ideias, a valorização do pluralismo, a eleição dos dirigentes que melhor atendem os interesses do grupo, a gestão democrática, e a certeza de que cada um na sua individualidade é uma força que contribui para a construção da diversidade que é a associação.
Em terceiro lugar, a Criatividade: onde cria-se raízes o fazer associativismo; a força à imaginação, ao desenvolvimento de atividades esportivas, recreativas, culturais; onde a fantasia e a inovação deve ser a energia mobilizadora. Onde sentimos o prazer de viver a associação, de criar, de recriar, e onde partilhamos momentos enriquecedores que guardamos na memória individual e coletiva.
Em quarto lugar, a Solidariedade: onde ganha raízes a relação da associação com a comunidade na afirmação do seu papel e contribuição para o desenvolvimento local, a solidariedade enquanto valor de referência da relação entre dirigentes e associados, e de relações interassociativas. Uma associação afirma-se como agente de desenvolvimento local pela solidariedade ativa.
Em quinto lugar, o Humanismo: onde o viver associativista toma forma, em sua dimensão humana, assumindo-se no viver em conjunto, e, simultaneamente, no viver a individualidade, como atos de valorização dos Direitos Humanos, de respeito pelas diferenças políticas, religiosas e étnicas.